Três portugueses foram a Itália investigar sismos. E foram apanhados por um

Investigadores portugueses estão no centro de Itália. Hoje deviam ir a Amatrice, mas não podem sair do hotel. Várias estradas estão cortadas.

O forte sismo que ontem atingiu Itália apanhou um grupo de investigadores portugueses do Instituto Superior Técnico e do Instituto Politécnico de Setúbal que tinham ido ao centro do país fazer um levantamento dos danos e dos trabalhos de reforço dos prédios depois do terramoto de agosto de 2016.

Os três investigadores portugueses estão bem, numa altura em que as autoridades italianas apenas contam um ferido.

Mota de Sá, um dos investigadores portugueses de visita a Itália, explicou à TSF que sentiram bem os abalos. Hoje deviam ir a Amatrice, a cidade mais afetada pelo sismo de agosto, mas não podem sair da zona do hotel.

O investigador Mota de Sá detalha como foi o amanhecer em Itália.

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Em Itália, várias estradas continuam cortadas devido a deslizamentos de terras ou para facilitar o acesso às áreas mais afetadas pelo terramoto.

Mota de Sá, que está em Itália com mais dois portugueses a estudar a forma como os italianos estão a reforçar as casas antigas depois dos sismos de agosto para trazer esses ensinamentos para Portugal, recorda que sentiram bastante bem os abalos de ontem.

O investigador explica como sentiram os três terramotos.

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As autoridades italianas ainda estão a fazer o levantamento exato dos prejuízos de mais estes sismos, mas já é certo que alguns edifícios ficaram destruídos.

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