Há dois anos, a proprietária da farmácia quis renovar o espaço com um quarto de século. Sem restrições quanto ao estilo de construção, o arquiteto José Carlos Cruz explica que o edifício «insere-se numa zona periférica da cidade onde a envolvente não tem uma imagem consolidada e uniforme. Na ausência de referências exteriores, optou-se por criar um edifício de caráter abstrato e neutro, reforçado pela ausência de aberturas».
A farmácia com ar futurista tem «uma planta de forma oval, os dois pisos são totalmente revestidos a chapa ondulada e perfurada de alumínio, onde a única abertura é a própria entrada de acesso à zona de vendas. Através da alteração de luminosidade interior e do próprio símbolo de farmácia, o edifício ganha dinâmica permitindo variar a sua imagem do dia para noite».
Para além da venda ao público, o estabelecimento tem um laboratório de manipulação farmacêutica avançada.
Todas as fotos com copyright de FG+SG/Fernando Guerra retiradas com autorização do site do arquiteto José Carlos Cruz.
Subscrever newsletter
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias