"Vacina também garante um verão despreocupado... em 2021"

Planos, promessas, sondagens, polémicas. A pandemia continua a dominar os jornais do mundo. É a revista de imprensa internacional na TSF.

Na Austrália, o The Australian dá conta dos planos económicos para a pós-pandemia... o primeiro-ministro Scott Robinson, que as sondagens sobre a atuação em tempo de covid-19 dão a melhorar em termos de satisfação que tem gerado junto dos cidadãos, apresenta o emprego como prioridade e vai apostar num pacto entre trabalhadores, patrões, empregados e governo.

A Assembleia anual da OMS está na manchete do Global Times da China. A China entende que a assembleia, sendo DE SAÚDE, não deve ser desviada pela política.

No China Daily, especialistas instam os Estados Unidos a acabar com o jogo da culpa, entenda-se... de atribuir culpas à China pela pandemia.

No Jornal de Angola, é manchete uma barragem: com linha de crédito da China e da Alemanha, tem "financiamento garantido" a barragem de Caculo Cabaça. São pouco mais de 4 mil milhões de euros. Na capa deste diário angolano, há uma foto de um museu com a porta fechada... no título, "museus de portas fechadas", hoje é dia Dia Interncional dos Museus.

Em Espanha o La Razón mostra uma sondagem que põe o PP de Pablo Casado empatado com o PSOE de Pedro Sánchez...Ou quase, 26% para o socialistas, 24,9% para os populares... fica dentro da margem de erro... o Vox aparece em terceiro com 14,6% das intenções de voto, a Unidas Podemos 12 e meio por cento, o Cuidadanos com 5,2.

O El país tem uma entrevista com o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane... ele avisa que "a economia vai depender da adaptação a viver com o vírus". Em Israel, Benjamin Netanyahu defende a anexação parcial da Cisjordânia, está no topo da primeira do El País, no lado esquerdo. À direita, "os nacionalismos estão algo perdidos, mas voltarão"... Quem o diz é Eduardo Mendoza, escritor catalão.

No La Vanguardia, precisamente da Catalunha, diz que o governo espanhol recua e permite saldos em todo o período da desescalada... todas as lojas o podem fazer desde que garantam que não há aglomerações nos estabelecimentos... ou seja, é preciso evitar a corrida louca aos saldos.

No ABC, outra sondagem e nada simpática, para o governo de esquerda... é assim, normalmente, o tom do ABC... "A maioria acredita que o governo atua com critérios políticos"... daqui não viria mal ao mundo, muito menos a Espanha. O problema é o que se escreve a seguir: "mais de metade dos espanhóis opina que prevalecem os interesses partidários sobre os científicos na desescalada".

Na revista The Week, nos Estados Unidos, há uma "queda livre"... estará a economia dos Estados Unidos a caminho de uma segunda Grande Depressão? A pergunta é acompanhada por uma caricatura de Donald Trump a cair de um balão de ar quente.

Depois da paragem, o Pentágono retoma os treinos de militares... está na manchete do US Today... "militares preparam-se para reiniciar"...

No francês Fígaro, LREM, La Repúblique en Marche, o partido de Emmanuel Macron está em destaque na manchete: "estes deputados rebeldes que desafiam Macron"... Amanhã, terça-feira, uma vintena de deputados, a maioria macronistas fazem perder a maioria absoluta no hemiciclo. Ainda na primeira deste diário francês: OMS... "Taiwan no coração do braço-de-ferro entre China e Estados Unidos"...

No L"Opinion, "fronteiras europeias: os diques quebram"... o governo italiano aprovou um decreto a autorizar a reabertura de fronteiras a partir de 3 de junho com os países do espaço Shengen; a Eslovénia faz o mesmo; a Alemanha e a Áustria reabrem a 15 de junho, altura em que um acordo europeu sobre o assunto deve ser conseguido.

No De Standaard, da Bélgica, "vacina também garante um verão despreocupado em 2021". Assim seja.

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