PorAna António
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A retirada começou depois de o Alto Comando Militar ucraniano ter ordenado aos comandantes das unidades estacionadas no complexo que "salvassem a vida das pessoas".
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O destino dos combatentes depende agora das negociações sobre trocas de prisioneiros entre Moscovo e Kiev, mas o parlamento russo pode vir a proibir a troca de prisioneiros russos por membros do Batalhão Azov. Veja o vídeo.