- Comentar
Um dia depois das negociações com a Ucrânia em Istambul, o Kremlin minimizou quaisquer eventuais avanços conseguidos.
Relacionados
Ucrânia quer garantia de segurança para acordo, Rússia promete reduzir atividade militar
"Ninguém está a pensar em usar armas nucleares", garante porta-voz do Kremlin
"Não podemos dizer que tenha havido qualquer coisa de muito promissora ou quaisquer avanços", disse o negociador Dmitry Peskov, citado pela AFP. "Há muito a fazer", acrescentou, antes de revelar que Moscovo considera "positivo" que Kiev tenha começado a colocar as suas exigências por escrito.

Leia também:
Rússia anuncia cessar-fogo em Mariupol esta quinta-feira, forças ucranianas alvo de ciberataque
"Temos o cuidado de evitar comentar os temas" discutidos nas negociações porque "acreditamos que devem ser realizadas em silêncio", explicou.
Subscrever newsletter
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias
Esta terça-feira, o principal negociador de Moscovo, Vladimir Medinsky, tinha descrito as conversas como "significativas" e as forças russas anunciaram uma redução "radical" da atividade militar em Kiev e Chernihiv, mas a Ucrânia relatou, esta manhã, bombardeamentos russos nesta última cidade.
ACOMPANHE AQUI TUDO SOBRE A GUERRA NA UCRÂNIA