Polícia impede tiroteio em massa no dia da Independência dos EUA na Virgínia

Duas pessoas foram detidas no mesmo dia dias em que um tiroteio nos subúrbios de Chicago fez pelo menos seis mortos e cerca de 30 feridos.

A polícia de Richmond, no estado norte-americano da Virgínia, disse esta quarta-feira que impediu um tiroteio em massa planeado para a passada segunda-feira, dia da Independência dos Estados Unidos, após receber uma informação que levou a detenções e a apreensão de armas.

A informação foi adiantada num comunicado sem qualquer outro pormenor.

Um porta-voz do departamento da polícia disse que duas pessoas foram detidas, mas não as identificou ou forneceu outros detalhes, segundo a agência de notícias AP.

O anúncio desta quinta-feira surge dois dias depois de um tiroteio num desfile do dia da Independência dos Estados Unidos, em Highland Park, nos subúrbios de Chicago, que fez pelo menos seis mortos e cerca de 30 feridos.

O principal suspeito do tiroteio de Highland Park, Robert E. Crimo III, enfrenta sete acusações de assassínio.

O tiroteio fez com que centenas de pessoas fugissem com medo e desencadeou uma caça ao homem durante uma hora. As autoridades ainda não identificaram um motivo.

O homem detido pelo tiroteio fatal do Dia de Independência dos EUA em Chicago, confessou ser o autor do crime e a polícia informou hoje que ele admitiu "seriamente" um segundo ataque.

O procurador de Lake County (no estado do Illinois), Eric Rinehart, disse que Robert Crimo, de 21 anos, acusado do tiroteio, "admitiu o que fez", durante o interrogatório.

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