Na opinião do antigo ministro das finanças "o poder político, qualquer que ele seja, tem de tomar em consideração as recomendações técnicas de quem está preocupado com a sustentabilidade das políticas públicas, numa ótica de médio e longo prazo e não apenas num curtíssimo prazo".
Eduardo Catroga não tem dúvidas de que o Conselho das Finanças Públicas "tem feito um trabalho altamente meritório, altamente isento, imune a pressões politicas" e por isso "é um órgão que está a desempenhar bem o seu papel".
Confrontado com as declarações do Presidente da Republica, que relativizou os avisos do Conselho de Finanças sobre o Programa de Estabilidade, o antigo governante diz apenas que não interpreta as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa "como a desvalorização do órgão nacional".
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