"Vamos lutar para que os trabalhadores percebam que o quadro é mais favorável", disse a coordenadora da Frente Comum.
Em declarações à TSF, Ana Avoia adiantou que com a nova distribuição parlamentar, os trabalhadores da Função Pública "podem lutar pelas reivindicações que há 4 anos andam a fazer e que é urgente que se resolvam".
O caderno reivindicativo da Frente Comum para a próxima legislatura integra temas como a reposição dos cortes feitos aos salários desde 2011, a revogação "imediata" da lei das 40 horas de trabalho, o alargamento dos escalões do IRS e o descongelamento das carreiras na Função Pública.