António Costa citou o exemplo de uma professora que vive em São João da Madeira e ficou colocada em Almeida, o local que tinha escolhido em 77.º lugar.
O primeiro-ministro sublinhou, durante o debate quinzenal, que os problemas relatados pelos professores "não resultam de alteração de regras do concurso".
António Costa defende também que "algum dia" se terá que pensar na "questão de fundo".
"Como é possível haver uma carreira profissional onde de três em três anos ou de quatro em quatro estão sujeitos a concurso profissional?", questionou o primeiro-ministro.
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Costa sublinha, no entanto, que existem cerca de 100 pessoas "que não estão satisfeitas com o resultado do concurso, num universo de milhares".