Em causa estão as licenciaturas de 152 antigos alunos nas quais o Ministério da Educação detetou ilegalidades nos cursos.
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De acordo com o Público, até agora 102 ex-alunos da Universidade da Lusófona aceitaram voltar às aulas. O jornal acrescenta ainda que a Inspeção Geral da Educação vai tornar publico o relatório com a identificação dos alunos em causa.
Um dos casos onde existiram dúvidas foi o do ex ministro Miguel Relvas que se licenciou em 2007 e fez apenas quatro cadeiras depois de lhe terem sido atribuídos créditos pela experiência profissional que tinha.
Neste caso de Miguel Relvas, o processo foi enviado pelo ministério da Educação para o Ministério Público e está há praticamente dois anos, desde o verão de 2013, no tribunal Administrativo do circulo de Lisboa para ser analisado.