A decisão foi tomada numa reunião entre o presidente da Agência Nacional para a Qualificação, gere o programa Novas Oportunidades, e os ministérios da Economia e da Educação.
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A fonte do ministério da Economia confirmou que houve uma «reunião conjunta» entre Capucha e responsáveis com as tutelas da Economia e Educação, e nela ficou decidido que «não será renovada» a comissão de serviço, que por estes dias termina, do responsável da Agência Nacional para a Qualificação.
Na quarta-feira, ouvido no Parlamento, o ministro da Educação, Nuno Crato, defendeu que é preciso saber se o programa Novas Oportunidades ajudou realmente alguém a conseguir emprego ou subir na carreira.
Actualmente, a avaliação das Novas Oportunidades é «muito limitada», indicou.
«É preciso saber o que serviu às pessoas, não só em termos de valor pessoal, mas profissional e de empregabilidade», defendeu então o ministro.