Após um encontro com o vice-presidente angolano, Cavaco frisou que a «luta política em Angola é feita entre os angolanos e deve ser feita em Angola».
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O Presidente da República entende que Portugal e Angola têm vontade muito séria de manter e reforçar os laços de cooperação e lembrou que os tribunais portugueses não podem ser usados como «instrumentos de luta política em Angola».
«As autoridades de Angola estão informadas e sabem que nos termos da lei e Constituição portuguesas, os nossos tribunais gozam de independência e a Procuradoria-geral da República goza de autonomia», explicou Cavaco Silva.
Após um encontro com o vice-presidente de Angola à margem das cerimónias fúnebres de Nelson Mandela, Cavaco frisou que a «luta política em Angola é feita entre os angolanos e deve ser feita em Angola».