Carvalho Guerra, dirigente da associação, defendeu, esta quinta-feira, «penalizações fortes para os incendiários» e «algumas taxas para aqueles que não limpam, sabendo o perigo que isso representa para as próprias pessoas».
O dirigente da Forestis - Associação florestal de Portugal mostrou, contudo, reservas quanto à ideia de António Serrano de expropriar as terras.
Carvalho Guerra defendeu, em alternativa, que o Governo pague às associações florestais para limparem essas áreas.