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Em "bpm", Salvador Sobral, com o coautor e produtor Leo Aldrey, mergulhou a fundo na composição e em todo o processo do novo disco.
Na conversa com a TSF revelou que gosta de se sentir "incómodo e desconfortável" e que essa foi também uma as razões para este novo passo na sua carreira.
"bpm" é um registo com 14 novas canções cantado em português, em castelhano e em inglês, temas assinados por Salvador Sobral e Leo Aldrey, músico venezuelano que também produziu o novo disco e se revelou como um elemento chave de "bpm".
Salvador Sobral falou com a TSF sobre o novo trabalho, "bpm". Um trabalho de Miguel Fernandes com sonorização de José Guerreiro.
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Um trabalho que nasceu a partir de um piano de parede e um timbalão de chão, com a dupla a dar largas à imaginação e a deixar entrar influências maiores como Brad Meldau ou Patrick Watson e outras como Fiona Apple, Bon Iver, Sufjan Stevens, Capitão Fausto ou Bruno Pernadas.
À produção e teclados de Leo Aldrey, André Santos acrescenta novas cores com a sua guitarra, já o piano de Abe Rábade aparece depois de Júlio Resende se dedicar aos seus projetos e de o sueco Max Agnes ter sofrido um contratempo de última hora. A banda fica completa com o contrabaixo e a bateria de André Rosinha e de Bruno Pedroso ao lado da voz de Salvador Sobral. Mas há outras vozes neste novo disco com destaque para a catalã Silvia Perez Cruz em "That Old Waltz" e para Margarida Campelo em "Aplauso Dentro".
"bpm" já tem agendados espectáculos de apresentação dia 25 de Junho, no CCB em Lisboa, e dia 9 de Julho, no Teatro Sá da Bandeira, no Porto.