- Comentar
Paris, final do século XIX, os artistas são pobres, tentam a sorte, mas ao mesmo tempo são muito felizes, um poeta, um pintor, um filósofo e um músico, na frente, uma história de amor, Rodolfo, candidato a pintor e Mimi, costureira, uma das Mimi é Susana Gaspar. É a história, em quatro atos, de La Bohème e depois a subtileza, a melodia, a eloquência da música de Puccini, que entrelaça a tragédia, e conta a morte, como se fosse um ato de amor.
Se tivesse de escolher Susana Gaspar que encarna a personagem da Mimi, assinalava o terceiro ato, onde tudo se desenrola, Mimi, perto da morte e de toda a tragédia, na delicadeza da música.
Fica também uma ressalva para o quarto ato, com Mimi já muito doente, perto do desfecho, que se adivinha e depois o final, é Puccini de La Bohème.
Subscrever newsletter
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias
Direção Musical Domenico Longo, Encenação Emilio Sagi, Assistente de encenação Javier Ulacia, Figurinos Pepa Ojanguren, Responsável de figurinos Nadia Balada, Desenho de luz Eduardo Bravo
Mímì Natalia Tanasii e Susana Gaspar (13 e 19 de março), Rodolfo Gianluca Terranova, Marcello Christian Luján, Musetta Bárbara Barradas, Colline André Henriques, Schaunard Diogo Oliveira
Benoît / Alcindoro João Merino, Parpignol Miguel Reis, Sargento Costa Campos, Guarda de,, alfândega João Oliveira, Vendedor de ameixas Nuno Cardoso
Coro do Teatro Nacional de São Carlos, (maestro titular Giampaolo Vessella), Orquestra Sinfónica Portuguesa, (maestro titular Antonio Pirolli), Coro dos Pequenos Cantores da Academia de Amadores de Música, (maestro titular Vítor Paiva), Produção Ópera de Oviedo
La Bohème, estreia hoje, sexta feira, 11 de março, no Teatro Nacional S. Carlos, em Lisboa, às 20h00 e fica até 19 de março.