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Peste e Sida, Despe e Siga, Sitiados, Linha da Frente ou A Naifa são algumas das assinaturas de Luís Varatojo que vai deixando também a sua marca na direção artística de espetáculos e festivais, e que, em 2021, em plena pandemia, quis dar voz ao que sentia e em 10 canções explicou-nos as "Técnicas de Combate" com o seu projeto Luta Livre.
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Em 2023, há muito mais para cantar e até com histórias muito pessoais. A música de intervenção ganha fôlego neste novo disco que não renega o legado precioso de nomes como José Afonso, José Mário Branco mas também Xutos e Pontapés ou The Clash, mas há um passo em frente que o músico faz questão de se impor tanto a nível de composição como de interpretação.
Ouça aqui a conversa da TSF com Luís Varatojo
Luta Livre é um projeto muito pessoal de Luís Varatojo, mas que vai sendo estendido a outros músicos e outros sons.
Em "Defesa Pessoal", a guitarra ganhou aos samples do primeiro álbum, mas também se pode ouvir acordeão ou elementos da música tradicional mais "visíveis" neste segundo trabalho do projeto de Luís Varatojo.
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"Defesa Pessoal" abre com "Panela de Pressão", música que serviu também de single de apresentação ao segundo disco da Luta Livre, e passa por temas como "Um T0 no Barreiro", "Vamos Todos ao Ar", "Blá, Blá, Blá", "Rendimento Básico", "Balada do Trabalhador" ou " O Povo é que Manda", mantra final do novo disco da Luta Livre, que está à venda desde 31 de março.