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O Rei Édipo, da Companhia Sillyseason, parte da conclusão de Harold Bloom, Édipo: pode ter um complexo de Hamlet. Mas este Édipo, é o de Sófocles, o mesmo Rei Édipo, mas com esta reescrita contemporânea, a tragédia perfeita reforça, Ivo Saraiva e Silva que atribui a Édipo o alicerce desta nossa civilização ocidental.
Somos nós afinal os responsáveis, não só aquelas personagens em cena, nesta versão do Rei Édipo, mas toda a Humanidade, até este momento.
Um espetáculo que quer juntar o passado e o presente, e até anunciar o futuro, tudo no mesmo lugar, desde onde começou o pensamento, até mesmo onde o teatro teve a origem. Este é o Rei Édipo, o mesmo de Sófocles, uma tragédia, um mito, talvez um complexo de Hamlet.
A partir da tragédia de Sófocles, criação e direção
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Sillyseason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira)
Cenografia Sillyseason, figurinos e adereços Sillyseason, Inês Ariana
apoio ao espaço sonoro Ricardo Remédio, desenho de luz Manuel Abrantes,
apoio ao movimento Rodrigo Teixeira, operação de vídeo Inês Paour,
operadores de câmara Mariana Guarda, Ricardo Machado, produção
Inês Pinto
interpretação
Cátia tomé, Ivo saraiva e Silva, Mónica Calle, Rafael Carvalho, Ricardo Teixeira, Vítor Silva Costa
Rei Édipo da Companhia SillySeason, estreia na quinta feira, no Teatro Carlos Alberto, no Porto e fica até domingo dia 26 de março