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"Quero que seja um ato de amor. Um ato de amor e generosidade." Músico e produtor, Renato Júnior juntou 15 cantoras no disco "Uma Mulher Não Chora", e agora, no Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, haverá um concerto especial no teatro Maria Matos, em Lisboa, para o apresentar ao vivo.
O músico e produtor editou já há pouco mais de um ano este disco, que assinou, pela primeira vez em nome próprio. Mas, na gravação, Renato Júnior foi entregando as músicas, uma a uma, a cantoras e acabou por reunir mais de uma dezena num álbum que acabou por resultar numa homenagem às mulheres. "De repente, fiquei com uma peça que eu vi como um tributo, uma homenagem à mulher no seu todo. Então assumo, em alguns momentos, como é este dia 25, Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, um papel interessante para mais uma vez sensibilizar a sociedade para números que estão, e continuam, bem presentes." Essas situações de violência acabaram por, "em tempos de pandemia", agudizar-se em alguns setores, reflete Renato Júnior.
Ouça a reportagem de Miguel Fernandes, com sonoplastia de João Félix Pereira.
No palco do Maria Matos vão estar Renato Júnior e a banda que vai tocar as canções de "Uma Mulher Não Chora", mais uma secção de cordas, e ainda Ana Bacalhau, Cristiana Águas, Joana Amendoeira, Kátia Guerreiro, Kiara Timas, Luanda Cozetti, Lúcia Moniz, Mili Vizcaíno, Maria João, Patrícia Antunes e Patrícia Silveira, Rita Redshoes, Sofia Escobar, Soraia Tavares, Viviane, e ainda os Shout.
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Simone de Oliveira, que também participou no disco, também deverá marcar presença, mas na primeira fila, a assistir a um espetáculo que, com tantas cantoras, obriga a cuidados especiais, mas também promete uma dinâmica muito própria. Os bilhetes já estão esgotados.