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Rinoceronte, foi escrita Por Eugéne Ionesco, em 1959, mas mantem a atualidade, de uma forma tão clarividente, que podia ter sido escrita ontem à tarde.
Ricardo Aibéo, com o grupo de atores que sobrou da Cornucópia e com nova tradução de Luís Lima Barreto, quis trazer esta peça ao palco, por onde passa um rinoceronte. Sim! pode parecer absurdo, mas o que acontece é que passa pela cidade um rinoceronte.
mas com este rinoceronte tudo muda e este animal traz uma doença que vai acabar infetar toda a gente
Há duas personagens, o João e o Beranger, numa tradução livre, são os dois lados deste confronto na cidade.
Em várias doses uma sátira aos comportamentos humanos, à identidade coletiva, em vez da identidade de cada pessoa e a esse conformismo e também ao absurdo dessa existência.
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AUTOR Eugène Ionesco
TRADUÇÃO Luís Lima Barreto
ENCENAÇÃO Ricardo Aibéo
INTERPRETAÇÃO David Almeida, Dinis Gomes, Duarte Guimarães, Graciano Dias, Ricardo Aibéo, Rita Durão, Sofia Marques
LUZ e SOM Rui Seabra
FOTOGRAFIA Bruno Simão
GESTÃO ADMINISTRATIVA Patrícia André
APOIO À PRODUÇÃO Leonardo Garibaldi
PRODUÇÃO Sul Associação Cultural e Artística
Rinoceronte, está no Teatro do Bairro, em Lisboa, ainda até 26 de fevereiro