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Com o retomar da atividade chega ao fim a hipótese de recurso ao lay-off simplificado. Os proprietários passam a poder candidatar-se ao mecanismo de Apoio à Retoma Progressiva da Atividade.
Esta tarde, a Associação de discotecas de Lisboa, mais do que a manutenção do lay-off simplificado, tinha pedido um reforço das ajudas às empresas, mas para o secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Bastos, o mecanismo que substitui esse apoio, é ajuda suficiente.
Para o secretário de Estado, "o enquadramento que existe é eficaz para estas situações e para esta fase em que da pandemia, já com retoma da atividade".
Secretário de Estado explica como funciona o mecanismo.
Com o reabrir dos bares e discotecas, este setor passa a poder candidatar-se ao "apoio à retoma progressiva da atividade". O secretário de Estado Gabriel Bastos afirma que em termos práticos, a natureza do apoio é semelhante ao lay-off simplificado.
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O secretário de Estado da Segurança Social explica que "é um apoio que, nos casos em que a faturação da empresa é fortemente afetada" e diz Gabriel Bastos, "no caso dos bares e discotecas não é difícil que se situe acima de 75% [da faturação]", o horário de trabalho "pode ser reduzido até 100%, abrangendo 75% dos funcionários e neste caso, cobre a totalidade do salários".

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