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O Governo prevê no próximo ano um crescimento de 1,3 por cento, contra os 6,5 deste ano. A TSF apurou que o Executivo prevê ainda um défice de 0,9 por cento em 2023, ao contrário dos 1,9 deste ano.
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Quanto à dividia, em 2022, mantém-se em 115 por cento em função do Produto Interno Bruto (PIB), um valor previsto no Orçamento que entrou em vigor em junho, depois das eleições legislativas que deram maioria absoluta aos socialistas.
Já sobre as perspetivas para a inflação, o Governo entende que será de 7,4 por cento até ao final de 2022, descendo para quatro por cento no próximo ano.
O Executivo, com Fernando Medina na pasta das Finanças, definiu a redução do défice e da dívida como os grandes objetivos da legislatura. O ministro das Finanças, em setembro deste ano, já tinha admitido que a dívida ficaria abaixo de 120 por cento do PIB, aproveitando "o crescimento económico".
Esta sexta-feira, o Governo está a receber os partidos com assento parlamentar, para a apresentação do cenário macroeconómico para o próximo ano. A oposição critica os valores "demasiado otimistas" do Governo, quando se prevê uma recessão na Europa.
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Notícia atualizada às 12h50