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O preço das rendas continua a subir, mas há menos novos contratos de arrendamento.
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A renda mediana dos novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 6,91 euros/m2 no 4.º trimestre do ano passado, o que representa um crescimento homólogo de mais 10,6%, superior ao do trimestre anterior (7,7%).
Segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os 24 municípios portugueses com mais de cem mil habitantes viram as rendas de casa aumentar acima dos 20%.
O valor das rendas situou-se acima do valor nacional na Área Metropolitana de Lisboa (10,38 euros/m2), no Algarve (8,06 euros/m2), na Área Metropolitana do Porto (7,62 euros/m2) e na Região Autónoma da Madeira (7,54 euros/m2).
Lisboa apresentou o valor mais elevado (12,88 euros/m2), destacando-se ainda, com valores superiores a 8,00 euros/m2: Cascais (12,58 euros/m2), Oeiras (11,36 euros/m2), Porto (9,98 euros/m2), Almada (9,49 euros/m2), Amadora (9,48 euros/m2), Matosinhos (9,03 euros/m2), Odivelas (9,00 euros/m2), Lagos (8,66 euros/m2), Loures (8,54 euros/m2), Funchal (8,43 euros/m2), Loulé (8,33 euros/m2), Albufeira (8,22 euros/m2), Seixal (8,07 euros/m2), Sintra (8,06 euros/m2) e Tavira (8,04 euros/m2).
Já a região de Terras de Trás-os-Montes registou a menor renda mediana por m2 de novos contratos de arrendamento (2,69 euros/m2).
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© Reprodução INE
O número de novos contratos de arrendamento decresceu menos 3,3% face ao período homólogo de 2021. De outubro a dezembro do ano passado foram celebrados 22.628 novos contratos para arrendar casa.