Educação especial: Mães e pais exigem que direitos dos filhos sejam respeitados

Cansados do silêncio do Ministério da Educação e de uma realidade que está a prejudicar os filhos, um grupo de pais e mães de crianças com necessidades educativas especiais juntou-se para apresentar queixas contra o que consideram ser a discriminação de que são alvo os filhos.

Estão cansados de esperar por uma resposta do Ministério da Educação às queixas e reinvidicações que têm sido feitas um pouco por todo o país; por isso, decidiram agir.

As mães e pais de crianças com necessidades educativas especiais percebem as circunstâncias da crise, mas exigem que os direitos dos filhos sejam respeitados.

Marcelina Souschek é uma das mães que decidiu não ficar de braços cruzados.

Mas o que mudou de um ano para outro para que os protestos se tenham vindo a multiplicar?

No início do ano, os pais encontraram uma escola diferente, com menos técnicos, menos professores e menos auxiliares. Também o aumento da escolaridade obrigatória até ao 12º ano complicou o caso, já que os jovens que transitaram do 9º para o 10º encontraram escolas que não estavam preparados para eles.

Paula Jardim, outra das mães, diz que até agora não houve resposta por parte do ministério ou das escolas que ficam limitadas aos meios que lhes são atribuídos.

Os pais continuam à espera de resposta. Várias dezenas decidiram unir as queixas que vão agora ser encaminhadas para o ministério.

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