«O que fazia sentido era os 90 mil euros por turma, no entanto, reconhecendo a dificílima situação financeira em que o país está e todas as medidas extraordinárias que foram agora tomadas para cumprir o défice orçamental», a associação decidiu aceitar os 85 mil euros, sendo no entanto um valor «muito difícil especialmente para um pequeno número de escolas», disse o director executivo da associação, Rodrigo Queiroz e Melo.
Este protocolo tem um compromisso entre o Ministério da Educação e a associação para iniciar, já em Outubro, a reformulação do estatuto do Ensino Particular e Cooperativo.
Esta reformulação deverá significar mais autonomia para as escolas privadas, a criação de instrumentos para dar mais liberdade de escolha às famílias e a revisão do financiamento.