O vice-primeiro-ministro mostrou-se contra as «praxes estúpidas, perigosas e coercivas» em ambiente universitários e considerou que, em última instância, a responsabilidade é das universidades.
Paulo Portas lembrou que «os pais quando colocam um filho ou uma filha na universidade devem ter a tranquilidade de esperar que praxes estúpidas, perigosas, coercivas ou violentas não aconteçam em espaços universitários».
«A primeira responsabilidade pela civilidade do espaço de uma universidade é evidentemente de quem a dirige e que se chama universidade que tem uma licença para isso», acrescentou à margem de uma cerimónia promovida pela Confederação da Educação e da Formação.
