Presidente da Associação do Ensino Superior Privado considera que não faz sentido proibir praxes

O presidente daAssociação Portuguesa do Ensino Superior Privado, João Redondo, diz que nao faz sentido pensar em proibir as praxes, até porque primeiro seria preciso delimitar, ao certo, o que é uma praxe.

O presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior sublinha que tem de haver um limite à responsabilidade das instituições. Elas não podem ser responsabilizadas por atos que sejam cometidos fora de portas.

Joao Redondo não ataca a praxe como atividade de integração, mas considera que devem existir limites.

«Não estou a falar de atos de humilhação, de submissão, de violência, tudo isso é uma estupidez completa. É a expressão que se pode utilizar», adianta.

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