FESAP diz que é prematuro falar-se em greve geral

A FESAP, afecta à UGT, entende que não se pode «pôr o carro à frente dos bois» e entende que quando se fala em greve geral tem de ser ter em conta «duas confederações».

A FESAP diz que o cenário de uma greve geral não deve para já ser considerado e perguntou se o que está em causa são os «interesses dos trabalhadores» ou os «interesses politico-partidários ou outros».

«Vamos pautar-nos pela defesa legítima e até ao fim da defesa dos trabalhadores como sempre a FESAP e a UGT fizeram. Portanto, não vamos como diz o novo povo 'pôr o carro à frente dos bois'», frisou Nobre dos Santos.

À TSF, este líder sindical explicou ainda que se tem de «organizar as forças e as jornadas e discutir a nível geral entre os sindicatos para se chegar a uma posição destas e quando se fala em greve geral fala-se na participação de duas confederações».

«Uma greve geral não se decreta unilateralmente, como parece que os colegas da CGTP querem avançar, juntamente com o PCP e certamente com outras pessoas», concluiu Nobre dos Santos.

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