Prisões: Diretor geral desconhece casos de detidos privados de contacto

O diretor geral dos Serviços Prisionais diz que não tem notícia de casos de detidos que estão a ser privados do contacto com os advogados por causa da greve dos guardas prisionais.

O director geral diz que não tem conhecimento de qualquer caso, mas que a acontecer não ficará por esclarecer.

A Ordem dos Advogados afirma que por causa do período de greve de 12 dias dos guardas prisionais que está a decorrer há advogados que, mesmo em caso urgentes, não estão a conseguir contactar os clientes detidos.

A denúncia é feita pelo Conselho Distrital de Lisboa da Ordem. Vasco Marques Correia, o presidente, diz que há centenas de casos e que se trata de uma violação clara dos direitos fundamentais dos reclusos.

Ainda hoje o Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados vai enviar um ofício ao Ministério da Justiça pedindo que se reponha a legalidade.

O diretor geral dos Assuntos Prisionais aguarda pela formalização de queixas. Rui Sá Gomes diz que não tem conhecimento de qualquer caso com esses contornos.

O atual período de greve dos guardas prisionais termina no dia 1 de Junho.

Mais Notícias

Outros Conteúdos GMG

Patrocinado

Apoio de