O líder da UGT admite que há um consenso sobre a necessidade do protesto na Função Pública e que ele, sob a forma de greve, pode coincidir com o da frente comum da CGTP.
Carlos Silva que participa hoje na reunião do secretariado nacional da UGT não descarta que o acordo para a convergência com a outra central possa ser aprovado.
Na quinta-feira, o SINTAP, Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública, afeto à UGT, anunciou uma greve a realizar em junho. O dirigente José Abraão, ao longo da manhã, defendeu a coincidência de data desse protesto com o que já está marcado pela Frente Comum, da CGTP.