No adeus a Mariano Gago a homenagem da Ciência Viva

«Sem pensamento, sem diálogo estruturado sobre o porquê das coisas, sem controvérsia, sem enigma, sem verdadeira experimentação, não há ciência nem educação científica.» A frase é de Mariano Gago e está hoje em destaque na página Online da Ciência Viva.

É mais uma homenagem ao pai da ciência viva em Portugal.

Mariano Gago morreu ontem aos 66 anos, o funeral realiza-se hoje, saiu ao meio dia da Basílica da Estrela em Lisboa em direção a Olhão, no Algarve. Foi precisamente no Algarve, de onde era natural, que Mariano Gago inaugurou o primeiro Centro de ciência viva em 1997.

Conceição Abreu, que na altura dirigiu esse primeiro Centro, lembra que essa foi «uma obra de loucos».

Já a atual diretora executiva do Centro de Ciência Viva do Algarve, Cristina Veiga Pires, que não conheceu pessoalmente Mariano Gago, considera que o ex-ministro foi um visionário, que mudou a relação dos portugueses com a ciência.

O Centro de Ciência Viva do Algarve, em Faro, foi o primeiro do país, abriu em agosto de 1997.

A atual diretora, Cristina Veiga Pires, diz que foi uma grande mudança

na vida da cidade.

Mariano Gago foi o "pai" do programa Ciência Viva. Existem no país cerca de duas dezenas destes

centros para a divulgação científica.

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