Portugal disponível para ajudar após terramoto na Turquia e Síria

António Costa sublinha que Portugal está "solidário" com todas as vítimas e afetados pelo sismo.

O primeiro-ministro, António Costa, manifestou esta segunda-feira consternação pelas vítimas e todos os afetados pelo terramoto que assolou a Turquia e a Síria e salientou que Portugal está solidário e disponível para ajudar, em coordenação com os seus parceiros.

"Foi com consternação que tomei conhecimento do terramoto que assolou a Turquia e a Síria. Os meus pensamentos estão com as famílias das vítimas e com todos os afetados pelo desastre", escreveu o líder do executivo português na sua conta na rede social Twitter.

Na sua mensagem, o primeiro-ministro salientou depois que "Portugal está solidário e disponível para ajudar, em coordenação com os nossos parceiros".

Através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Governo português expressou a sua total solidariedade ao Governo e ao povo turco, lamentando os efeitos do sismo na Turquia que vitimou também centenas de pessoas na Síria.

"Estamos chocados com as notícias que chegaram da Turquia esta manhã sobre o terrível terramoto. O Governo Português manifesta a sua total solidariedade com o povo e o Governo da Turquia", publicou o Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social Twitter.

Um tremor de terra, com uma magnitude de 7,8 na escala de Richter, atingiu esta segunda-feira a zona de fronteira entre a Turquia e a Síria.

O último balanço provisório de vítimas do tremor aumentou para 1300 mortos, sendo que as autoridades alertam que o número pode ser ainda mais grave devido ao grau de destruição.

O abalo ocorreu às 04h17 (01h17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), minutos após o primeiro sismo, outro abalo de 6,7 graus na escala de Richter foi registado a 9,9 quilómetros de profundidade.

Os abalos foram sentidos também no Líbano e no Chipre, segundo correspondentes da agência France-Presse.

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