«Face às notícias e comentários produzidos na comunicação social sobre a possibilidade ter ocorrido um acesso ilegítimo e externo à correspondência electrónica trocada entre jornalistas do Público, o Conselho Geral da Público Comunicação Social, SA, informa que não tem, até à data, o mais pequeno indício que lhe permita confirmar qualquer violação dos seus sistemas de informação», refere um comunicado a que a Lusa teve acesso.
Hoje, o DN divulga um e-mail interno do jornal Público que aponta o assessor do PR Fernando Lima como a fonte de uma manchete em Agosto sobre eventuais escutas feitas em Belém.
Perante a divulgação do e-mail, o director do Público afirmou à TSF que este «é um trabalho dos serviços de informações ou de alguém desse género».
Os Serviços de Informações de Segurança (SIS) negaram hoje «categoricamente o envolvimento» em eventuais escutas feitas à Presidência da República (PR) ou «intercepção de comunicações» internas do jornal Público que hoje foram divulgadas.
Administração do Público não tem indícios de violação dos sistemas de informação do jornal
A administração do Público afirmou, esta sexta-feira, não ter indícios que confirmem violação dos sistemas de informação do jornal, hipótese levantada hoje pelo director a propósito da divulgação de um e-mail interno pelo Diário de Notícias.