- Comentar
O Ministro da Administração Interna mantém a confiança no presidente e em toda a estrutura da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, depois de Carlos Mourato Nunes ter sido constituído arguido no caso das golas antifumo.
Numa nota enviada à TSF, Eduardo Cabrita afirma a plena disponibilidade para o apuramento dos factos, sublinhando que no dia 27 de julho ordenou a abertura do inquérito na Inspeção-Geral da Administração Interna.
O ministro explica ainda que respeita as decisões individuais do presidente da ANEPC e do ex-secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, que se demitiu na sequência do caso.

Leia também:
Presidente da Proteção Civil nega envolvimento no caso das golas antifumo
Leia o comunicado na íntegra
"Tendo sido publicadas várias notícias sobre as diligências ontem realizadas pelo Ministério Público no Ministério da Administração Interna e na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), reafirma-se a plena disponibilidade para o apuramento dos factos, na sequência, aliás, da abertura do inquérito determinada pelo Ministro da Administração Interna à Inspeção-Geral da Administração Interna, a 27 de julho de 2019.
Subscrever newsletter
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias
O Ministro da Administração Interna respeita as decisões individuais tomadas pelo Eng.º José Artur Neves e pelo Tenente-General Carlos Mourato Nunes.
O Ministro da Administração Interna destaca o papel da ANEPC na transformação estrutural no Sistema de Proteção Civil, que permitiu os resultados alcançados em 2018 e em 2019 no âmbito do combate aos incêndios rurais e das ações de planeamento civil de emergência.
O Ministro da Administração Interna reitera a plena confiança no Presidente e em toda a estrutura da ANEPC, cuja motivação e desempenho são essenciais para a segurança dos portugueses."