Chega avisa IL que se rejeitar acordos pode ficar fora de futuro Governo

Deputado Rui Paulo Sousa comentou sondagem da Aximage para a TSF, JN e DN como um sinal "mais do que óbvio" de que a direita vai governar Portugal.

O deputado do Chega Rui Paulo Sousa apelou este domingo à união da direita, mas avisou a Iniciativa Liberal de que se não entrar em acordos com o partido de André Ventura pode ficar fora do arco da governação.

O dirigente Rui Paulo Sousa falava aos jornalistas logo após o encerramento da VII Convenção Nacional da IL, que decorreu este fim de semana no Centro de Congressos de Lisboa, altura em que deu os parabéns a Rui Rocha por ter sido eleito novo presidente dos liberais.

Numa referência à sondagem da Aximage para TSF, Jornal de Notícias e Diário de Notícias publicada hoje, Rui Paulo Sousa salientou que esta demonstra que "é mais do que óbvio que a direita será o futuro governo deste país".

"E para chegarmos a governo importa a direita unir-se, contarmos com os partidos, tanto com o PSD, como com a IL como com o Chega", disse.

Questionado sobre a posição do novo líder da IL, Rui Rocha, que rejeitou acordos com o Chega na campanha interna, Rui Paulo Sousa respondeu: "Vamos ver se realmente isso é verdade ou não no futuro".

"A IL o que pode acontecer caso não queira fazer um acordo connosco é ficar simplesmente de fora do arco governativo ou fora de uma opção, e pode ser penalizada por isso, obviamente, nas eleições. Porque não sendo uma alternativa viável na direita é óbvio que as pessoas votarão em partidos que deem essa alternativa e essa hipótese de governação à direita", salientou.

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