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No final do Conselho Europeu informal, no Palácio de Versalhes, António Costa enumerou os pontos discutidos entre os estados-membros da União Europeia. O primeiro-ministro português alertou, no entanto, que, devido à natureza da reunião, "pode-se discutir, mas não tomar decisões".
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A "questão central" foi a crise energética. António Costa revelou que foi apresentada uma proposta para os estados-membros poderem reduzir autonomamente o IVA dos combustíveis.

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Na próxima reunião do Conselho Europeu, marcada para 24 e 25 de março, o primeiro-ministro referiu que que serão discutidas "modalidades de intervenção sobre os preços" para uma redução dos encargos do gás e um estudo para terminar a "indexação do preço da eletricidade ao do gás", onde "países como Portugal" onde "já temos incorporação de 60% de energias renováveis", se paga "injustamente".
Além da crise energética, o preço dos bens também foi mencionado, para uma "intervenção no mercado dos produtos alimentares e na agro-indústria".
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Em último lugar, "de uma forma mais preliminar", António Costa mencionou que foi discutido o tema da "necessidade de uma visão a médio prazo para o crescimento económico para o investimento" após algumas incertezas depois da invasão da Rússia à Ucrânia.
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