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Inês Sousa Real, em declarações à TSF, lamentou a extinção do Ministério do Mar e acredita que a adição de um ministro-adjunto e dos assuntos parlamentares "não faz qualquer sentido".
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A líder do PAN, não concorda com a substituição "de uma secretaria de estado e de assuntos parlamentares por uma tutela parlamentar" porque, na sua opinião, neste momento, "temos de olhar para o nosso mar".
Em 2022, Portugal irá receber a conferência dos oceanos e Inês Sousa Real ressalvou a "importância que o mar tem no combate às alterações climáticas".
Ouça as declarações de Inês Sousa Real à TSF
Porque, "apesar da crise que estivemos a atravessar do ponto de vista sanitário, da crise económica e da guerra que vivemos", enumera a líder do PAN, "a crise climática não desapareceu".
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Para ministro da Economia e do Mar, o nome escolhido foi António Costa e Silva, que substitui Pedro Siza Vieira na função. O novo ministro chegou ao Governo em 2020 para a realização do documento de "Visão estratégica para o Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030".
O primeiro-ministro, António Costa, decidiu adicionar, na orgânica do XXIII Governo Constitucional, o cargo de ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e extinguiu o Ministério do Mar que passa para a dependência do ministro da Economia.
As mudanças foram comunicadas pelo gabinete do primeiro-ministro, apresentada na terça-feira pelo primeiro-ministro ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

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