Posse do novo Governo marcada para as 17h00 de quarta-feira

A cerimónia acontece no Palácio Nacional da Ajuda, depois da publicação do mapa oficial dos resultados das eleições legislativas em Diário da República.

Marcelo Rebelo de Sousa já marcou a cerimónia de posse do novo Governo. Será na próxima quarta-feira, dia 30 de março, às 17h00, depois da publicação em Diário da República do mapa oficial dos resultados das eleições legislativas.

"O Presidente da República marcou a cerimónia de posse de todos os membros do XXIII Governo Constitucional, para a próxima quarta-feira, dia 30 de março, pelas 17h00, no Palácio Nacional da Ajuda", pode ler-se numa nota publicada este sábado no site da Presidência.

A cerimónia vai realizar-se, como é habitual, no Palácio Nacional da Ajuda.

O primeiro-ministro, António Costa, apresentou na quarta-feira, ao Presidente da República, a composição de um Governo com 17 ministros, menos dois do que no anterior.

Há novos titulares nas Finanças (Fernando Medina), nos Negócios Estrangeiros (João Gomes Cravinho), na Defesa (Helena Carreiras), na Administração Interna (José Luís Carneiro), na Justiça (Catarina Sarmento e Castro), na Economia e Mar (António Costa Silva), nos Assuntos Parlamentares (Ana Catarina Mendes), na Ciência e Ensino Superior (Elvira Fortunato), na Educação (João Costa), no Ambiente (Duarte Cordeiro) e na Cultura (Pedro Adão e Silva).

Continuam no executivo, e nas mesmas pastas, Mariana Vieira da Silva (Presidência), Marta Temido (Saúde), Ana Mendes Godinho (Segurança Social e Trabalho), Ana Abrunhosa (Coesão Territorial), Maria do Céu Antunes (Agricultura) e Pedro Nuno Santos (Infraestruturas e Habitação).

Abandonam o Governo 11 ministros: Alexandra Leitão, Graça Fonseca, Francisca Van Dunem, João Leão, Augusto Santos Silva, Pedro Siza Vieira, Nelson de Souza, Matos Fernandes, Manuel Heitor, Tiago Brandão Rodrigues e Ricardo Serrão Santos.

Este é o terceiro Governo chefiado por António Costa e o seu primeiro com maioria absoluta. Pela primeira vez, a composição de um executivo conta com mais mulheres do que homens, excluindo o primeiro-ministro.

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