O presidente do Governo Regional da Madeira entende que Portugal, «como é um país louco, é natural que não seja seguro», uma situação que o faz ter «cada vez menos a ver com o rectângulo».
Num comentário à declaração feita pelo Presidente da República na terça-feira, Alberto João Jardim explicou que ficou esclarecido de que «houve papéis em mãos de jornalistas que falavam de hipotéticas conspirações».
«Esses papéis, estando nas mãos de um ou vários jornalistas do Público, foram parar aos jornalistas do jornal rival, o Diário de Notícias, que, assim, prestou serviço ao PS pelo que, agora, vamos ver qual é o prémio dos jornalistas que passaram os papéis para o jornal rival», ironizou.