Jerónimo de Sousa não ficou satisfeito com a resposta do Presidente da República ao caso das escutas telefónicas.
Numa visita a Aljustrel, o secretário-geral do PCP disse que ninguém pode ficar de fora deste processo, sublinhando que há responsabilidades de várias partes, incluindo responsabilidades de Cavaco Silva.
«O apuramento da verdade parece-nos fundamental, ninguém deve ser ilibado à partida», referiu.
Já esta manhã, quando questionado pelos jornalistas sobre o assunto, ainda antes das palavras de Cavaco Silva, Jerónimo de Sousa dizia que este caso devia ser investigado pelo Ministério Público.