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À TSF, a deputada do Livre lembra que o que move o partido é "a possibilidade de mudar para melhor a vida das pessoas e não uma competição para a estatística legislativa."
Joacine Katar Moreira considera que, "se porventura (a proposta) não tivesse sido aceite agora, isto em nada invalidaria que fosse submetida mais tarde, com novas propostas e novo contexto".
"Apoiaríamos sem reservas propostas de outros partidos que fossem ao encontro da nossa", garante a deputada eleita pelo Livre.

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Joacine Katar Moreira recorda ainda que a lei da nacionalidade "é muito cara" ao partido e consta do primeiro momento da construção do programa das legislativas do Livre.
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