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O presidente do CDS encerrou este domingo a escola de quadros da Juventude Popular, que decorreu deste sexta-feira em Oliveira do Bairro, distrito de Aveiro. Mas antes do discurso de Francisco Rodrigues dos Santos, houve críticas aos que insistem que o CDS não está bem.
Primeiro, foi o presidente do CDS Açores e candidato às eleições regionais. Artur Lima disse que "vivemos tempos difíceis, mas isso não é novidade. Todos estamos habituados aos tempos difíceis, é a crónica de uma morte anunciada. Portanto, para nós, o que é preciso é focar nos nossos valores".
Depois, foi o presidente da Juventude Popular (JP) que estendeu um "um cumprimento especial a Artur Lima, que terá o primeiro grande desafio eleitoral no pós-congresso do CDS". "Todas as sondagens o ditam, a morte do CDS já era morte antes de ele nascer. Ultrapassemos a história", acrescentou Francisco Mota.

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Durante o discurso, também Francisco Rodrigues dos Santos referiu as eleições nos Açores, onde tem esperança que o partido cresça. O presidente do CDS garante que "os Açores vão embalar o CDS para uma cadeia de crescimento sustentável, provando que, à medida que uns vão preferindo celebrar estudos de opinião [feitos] à medida, nós queremos comemorar resultados eleitorais".
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O presidente do CDS apresentou as prioridades do partido para os próximos anos, que passam por um "plano para o relançamento da economia que quer ajudar as famílias, apoiar as empresas e o emprego, e criar um estado forte na área social, na saúde, na transparência e na segurança".
O último dia da Escola de Quadros do CDS serviu também para Francisco Rodrigues dos Santos anunciar que o partido vai propor a criação de um vale farmácia para ser usado pelos idosos na compra de medicamentos.