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Com uma votação acima dos 80%, o Conselho Nacional do CDS aprovou os nomes dos candidatos a deputados nas legislativas de janeiro. Francisco Rodrigues dos Santos encabeça a lista por Lisboa, contando com o ex-líder José Ribeiro e Castro como "número dois".
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Ouvido pela TSF, Ribeiro e Castro explicou as razões que o levaram a aceitar o convite. "Foi aberta uma crise política em Portugal no dia 27 de outubro, desde o dia 27 que estamos à espera de respostas", começou por dizer, sublinhando que "o CDS tem de se apresentar, de facto, com as suas ideias, as suas propostas e contrariando todos aqueles que o têm atacado tão fortemente e injustamente nos últimos tempos".
"Este é um marco de partida para 30 de janeiro e eu creio que o presidente do partido conseguiu formar listas bastante interessantes e valiosas e esperemos que os eleitores correspondam ao nosso apelo", considerou.
Ouça aqui as declarações de José Ribeiro e Castro à TSF
José Ribeiro e Castro assumiu que, em janeiro, preferia que o CDS fosse a eleições aliado ao PSD.
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"A solução que nós preferíamos era ter feito uma frente eleitoral com o PSD. Isso seria a solução preferível. Não tenho dúvida nenhuma que seria o que Sá Carneiro teria feito nas circunstâncias que se ofereceu ao país no dia 27 de outubro", afirmou.
"O CDS deu sempre esse sinal. Espero portanto também que o eleitorado que hesita entre votar PSD ou CDS reconheça que quem está certo é o CDS", acrescentou.
Ribeiro e Castro assume que "solução preferível" era que CDS fosse a eleições aliado ao PSD

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