Marcelo reage com "sensação de injustiça" à exclusão do corredor aéreo inglês

Três semanas depois, Londres voltou a colocar Portugal na lista negra. Aumento de casos justifica decisão.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reagiu esta quinta-feira à decisão do Governo britânico de voltar a excluir Portugal continental do chamado corredor aéreo inglês, declarando que causa "uma sensação de injustiça".

Em resposta a questões dos jornalistas, no final da inauguração da nova sede da empresa Auchan Retail Portugal, em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras, o chefe de Estado apontou o Algarve, em particular, como sendo "injustamente punido por esta decisão".

"Mas temos de continuar, olhar em frente. O que é preciso nestas situações críticas - e eu vou ter reuniões esta semana com a hotelaria - é resiliência, resistência", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.

O Governo britânico decidiu hoje retirar Portugal da lista de países considerados seguros no atual contexto de pandemia de covid-19, com exceção das regiões autónomas da Madeira e Açores, e a partir de sábado voltará a obrigar a uma quarentena de duas semanas quem regresse do território continental português.

Portugal tinha sido incluído na lista dos países do chamado corredor aéreo britânico há três semanas.

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