PorRicardo Alexandre
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O indigitado secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média, Nuno Artur Silva já não é acionista das Produções Fictícias e, consequentemente, do Canal Q. A venda da sua participação na empresa que fundou pretende colocar um ponto final na polémica suscitada sobre um possível conflito de interesses.
Contactado pela TSF, o antigo administrador da RTP confirma que vendeu "a empresa às pessoas que a geriram nos últimos anos", nomeadamente desde que foi convidado para a televisão pública, em 2015.
Questionado pela TSF sobre detalhes do negócio da venda da empresa que revolucionou o humor em Portugal, o futuro governante optou por "não fazer mais comentários".
