"O PSD tem todas as condições para ir sozinho a estas eleições e ganhar"

José Silvano, secretário-geral do PSD, acredita que o partido só deve apresentar possíveis coligações num cenário pós-eleitoral, e também está confiante de que, nas listas dos candidatos a deputados, todas as sensibilidades estarão consagradas.

José Silvano não duvida de que todas as sensibilidades do PSD estarão representadas nas listas de candidatos a deputados, restando saber apenas se em lugar cimeiro, isto é, elegível. O secretário-geral do PSD adianta mesmo à TSF que não tem "qualquer dúvida de que todas as sensibilidades estarão representadas nas centenas de candidatos que vão ser apresentados".

"As listas são constituídas por todos os círculos, têm centenas de candidatos", assinala o social-democrata, no dia em que são esperadas grandes decisões do Conselho Nacional do PSD, no que diz respeito às listas e à possibilidade de coligações pré-eleitorais com o CDS e/ou com o PPM.

Após ponderar, Paulo Rangel revelou à TSF que vai estar presente, esta terça-feira, no Conselho Nacional do PSD, que tem início marcado para as 21h00, mas não prestará declarações antes do início dos trabalhos. José Silvano disse quanto a isso não ter dúvidas: "Esperamos uma grande participação de todos os conselheiros nacionais, de Paulo Rangel, e das outras listas que formaram o último Conselho Nacional."

José Silvano defende que o PSD tem condições para, sozinho, vencer as legislativas antecipadas de 30 de janeiro. Por isso, advoga que as coligações, a existirem, deverão ser pós-eleições. "O PSD tem todas as condições para ir sozinho a estas eleições e ganhar estas eleições, portanto pré-eleitoralmente sim, depois os dados eleitorais hão de demonstrar que tipo de solução encontrar", salienta o secretário-geral do PSD.

"Não tenho qualquer dúvida de que o pior já passou. O partido nestas eleições diretas saiu reforçado, a imagem do seu líder saiu reforçada, como candidato a primeiro-ministro. Acho que hoje ninguém tem dúvidas, quer dentro, quer fora do PSD, que o doutor Rui Rio tem neste momento todas as condições para ser primeiro-ministro."

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