Oliveira e Costa preferiu não respondeu às perguntas dos deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito à nacionalização do BPN.
Ao cabo de uma audição que durou 45 minutos, o ex-presidente do BPN invocou o seu estatuto de arguido neste processo para não responder às perguntas.
Enquanto arguido, Oliveira e Costa não pode ser obrigado a responder a questões que ponham em causa a sua defesa.
À entrada para a reunião com os deputados da Comissão de Inquérito, o advogado do ex-presidente do BPN explicou que Oliveira e Costa é um «homem inteligente» e que iria tomar a «melhor decisão» em função dos interesses de todos os envolvidos.
Lionel Gaspar adiantou ainda que ainda não tinha falado com Oliveira e Costa e que, apesar de doente, o ex-presidente do BPN iria fazer o melhor «em função dos seus interesses, dos interesses das autoridades judiciárias, nomeadamente o desta comissão».
Questionado sobre se não devia responder às perguntas dos parlamentares, o causídico afirmou que não podia, não devia e não sabia responder a essa pergunta.