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O Presidente da República quer que o futuro desconfinamento seja planeado por fases e com base em indicadores objetivos.
O objetivo está no decreto de Marcelo enviado para o Parlamento para renovar o estado de emergência e a meta é logo definida no preambulo e mais duas vezes, em diferentes momentos, ao longo do decreto presidencial.
Logo no quarto parágrafo, Marcelo Rebelo de Sousa avisa que que "o futuro desconfinamento deve ser planeado por fases, com base nas recomendações dos peritos e em dados objetivos".
Deve mesmo existir uma "matriz de risco, com mais testes e mais rastreio", para que o fim do confinamento tenha sucesso.
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No parágrafo seguinte, ao sublinhar das "indispensáveis medidas de apoio às famílias, aos trabalhadores e empresas mais afetados pela pandemia", o Chefe de Estado volta a defender "o futuro desconfinamento gradual".
Mais à frente, no texto concreto do decreto, o Presidente da República é mais preciso no ponto sobre a educação, dando a entender que é preciso um plano faseado de reabertura das escolas ao dizer que "deverá ser definido um plano faseado de reabertura com base em critérios objetivos e respeitando os desígnios de saúde pública".