Responsabilidade, luta e apalpões presidenciais: memórias da luta estudantil dos anos 1960
Mais democracia do que ditadura

Responsabilidade, luta e apalpões presidenciais: memórias da luta estudantil dos anos 1960

Exposição integrada na comemoração dos 50 anos do 25 de Abril é esta quinta-feira inaugurada em Lisboa e recorda as lutas estudantis dos anos 60 em Portugal. Antigos estudantes como Artur Pinto, Maria Emília Brederode Santos e João Botelho já a visitaram e desfolham memórias na TSF.

Artur, António e Hélder estão sentados num banco de madeira em frente a uma projeção de vídeo, ao lado Maria Emília participa na conversa. Em fundo, escutam uma entrevista inédita de Jorge Sampaio, mas o que os prende não são as declarações do antigo presidente, antes as fotografias que pintam o vídeo onde procuram identificar "a malta".

E pelas paredes de uma das salas do Museu Nacional de História Natural e Ciência, em Lisboa, há muitas caras da "malta" para lembrar àqueles que estiveram na resistência estudantil dos anos 1960.

As portas da exposição "Primaveras Estudantis - Da crise de 1962 ao 25 de Abril" abrem neste 24 de março ao público, 60 anos depois da famosa greve estudantil que foi uma pedra no sapato do regime do Estado Novo e que, já dizia o antigo Presidente da República Jorge Sampaio, também foi "o início" da queda do regime.

Entre fotografias, nomes, desenhos e documentos, são muitas as memórias que ficam patentes para todos, mas há outras que só quem as viveu as pode contar como por exemplo um apalpão do cineasta João Botelho ao então presidente Américo Tomás e como pode escutar na reportagem TSF.

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