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A poucas horas do novo confinamento em Portugal, Tiago Mayan Gonçalves aproveitou a última oportunidade para cortar o longo cabelo. O barbeiro de sempre do candidato presidencial vai fechar portas a partir desta sexta-feira e ainda não sabe se vai receber algum apoio do Governo.
Na Foz do Douro, no barbeiro de sempre, o candidato da Iniciativa Liberal mostrou preocupação com a falta de apoios do Governo para os pequenos empresários. Tiago Mayan refere que são os mesmos de sempre a pagar a fatura do confinamento e que "o tecido económico do país são estas pessoas".
Ouça na íntegra a peça de Francisco Nascimento.
Tiago Mayan Gonçalves apela ao Governo que apresente apoios para as empresas, além do lay-off e volta a pedir que os fundos europeus sejam depositados, diretamente, no bolso dos cidadãos.
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O barbeiro Tó Zé Veloso vive as últimas horas de máquina e tesoura na mão, pelo menos durante um mês. O candidato da iniciativa liberal lembra que os pequenos empresários já tiveram de fechar portas em março.
O barbeiro não se queixa, mas Tiago Mayan assume que alguma coisa tem de ser feita. O futuro é incerto, mas assume que perdeu muitos clientes depois do primeiro confinamento, porque "os clientes habituaram-se a cortar o cabela em casa".
Fechar portas definitivamente não é opção para o barbeiro, mas confessa que "vai ser muito difícil".
Com ou sem apoios do Governo, Tiago Mayan deixa uma certeza: "Quando o Tó Zé reabrir, continuará a ser o barbeiro de eleição."

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