Temido, recém-militante do PS, diz que Costa está "cheio de vontade para trabalhar"

Marta Temido recusou ser opção para secretária-geral do PS e considerou que Costa "está cheio de vontade de continuar a trabalhar".

A ministra da Saúde revelou este sábado que é militante do PS "há muito pouco tempo", decisão que tomou por ter iniciado com António Costa a sua atividade política que, apontou, "está cheio de vontade de continuar a trabalhar".

Na chegada ao 23.º Congresso do PS, que decorre neste sábado e domingo na 'Portimão Arena', em Faro, Marta Temido, em declarações aos jornalistas, disse ser militante do partido "há muito pouco tempo", inclusive "há menos tempo do que uns meses".

Questionada sobre as razões que a levaram a tornar-se militante socialista, Temido respondeu que há já vários anos que é "aquilo que se chama uma 'companheira de caminho' do PS, concretamente de António Costa".

"Foi com o apoio a António Costa que comecei a ter uma atividade política mais clara e, portanto, era um aspeto fácil e uma opção natural daquilo que são as coisas em que acredito", sustentou.

Questionada sobre a sucessão de António Costa como secretário-geral do partido, tema que tem dominado as primeiras horas do congresso, Temido recusou ser opção para esse cargo e que Costa "está cheio de vontade de continuar a trabalhar".

"António Costa está cheio de vontade de continuar a trabalhar e de pôr muitos outros a trabalhar, e isso é que é o importante", vincou, acrescentando que os militantes estão este sábado em Portimão "para discutir o futuro do PS, para discutir o projeto que está em cima da mesa".

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